“Falo inglês... bem ruim, mas falo”: um estudo de caso sobre a competência oral em inglês no setor de recepção hoteleiro

Autores

Palavras-chave:

POP de Check-in, Competência Oral em Inglês, Setor Hoteleiro, Podcast.

Resumo

Este estudo qualitativo-interpretativo buscou identificar se o nível de competência oral em inglês de recepcionistas de hotéis do centro de Florianópolis associados ao Floripa Convention & Visitors Bureau viabiliza o desenvolvimento de POP de check-in no idioma de forma autônoma e qualificada. Participaram do estudo 8 hotéis, 25 recepcionistas e 3 gerentes gerais, respondendo questionários online. A análise revelou que 60% dos participantes têm conhecimento de palavras ou expressões em inglês ou apenas o nível básico no idioma, que não os qualifica para desenvolver um POP de check-in em inglês; 20% falam e compreendem o idioma, mas precisam melhorar a fluência; e outros 20% falam e compreendem o idioma em nível avançado. A partir dos resultados, produziu-se um Podcast com um POP bilíngue de check-in, que foi compartilhado com os participantes do estudo e postado em plataformas de acesso livre. Sugere-se ações estratégicas de endomarketing, visando contribuir para a transformação do cenário atual no que tange à competência oral em inglês dos trabalhadores do setor, e a ampliação do escopo do estudo.

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Biografia do Autor

Lucia Helena Monteiro, Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC)

Acadêmica do Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria

Marimar Da Silva, Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC)

Departamento de ensino, pesquisa e extensãoÁrea da LinguagemProfessora do Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria/IFSC - Campus Florianópolis-ContinenteProfessora do Programa de Mestrado Profissional em Educação Profissional e Tecnológica em Rede Nacional/IFSC - CERFEaD 

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Publicado

2021-06-04

Como Citar

Monteiro, L. H., & Silva, M. D. (2021). “Falo inglês. bem ruim, mas falo”: um estudo de caso sobre a competência oral em inglês no setor de recepção hoteleiro. Revista Hospitalidade, 18(01), 159–185. Recuperado de https://www.revhosp.org/hospitalidade/article/view/944