Teóricos inspiradores da(s) Escola(s) Brasileira(s) de Hospitalidade(s) e os perigos da hospitalidade única: conversas, trocas e infinitudes
DOI:
https://doi.org/10.29147/revhosp.v19.1054Palavras-chave:
Escolas Brasileiras de Hospitalidades; Camargo; Lashley; Gotman; Hospitalidade única.Resumo
A pesquisa em Hospitalidade parte da premissa da partilha e do coletivo e insere-se impreterivelmente com o outro e não sobre o outro. Nesse artigo utilizaremos as entrevistas realizadas e publicadas com Luiz Octávio de Lima Camargo, Conrad Lashley e Anne Gotman para estabelecer um diálogo com estes pesquisadores e entre tais, sob a nossa mediação, acerca dos paradigmas da Hospitalidade. A metodologia baseia-se na análise de conteúdo de tais entrevistas e na observação participante de cada entrevista realizadas in loco, somada a elementos etnográficos que compõem a análise diante do nosso ponto de vista. Estes pesquisadores foram inspiradores de pesquisas diversas do que aqui repensamos como Escolas Brasileiras de Hospitalidades - tratada efetivamente no plural. Assim como não deve existir História única, não pode existir Hospitalidade única, já que os perigos da História única são os mesmos da Hospitalidade única: a criação de estereótipos e estigmas.
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