A febre do Pokémon Go na perspectiva da hospitalidade humana

Autores

DOI:

https://doi.org/10.21714/1807-975X.2016v13nEp0113

Palavras-chave:

Hospitalidade. Lazer. Turismo. Realidade Aumentada. Pokémon Go.

Resumo

Este artigo trata de um jogo que vem fascinando populações de diferentes idades e países - o Pokémon Go – e pergunta sobre o impacto de sua prática na hospitalidade cotidiana. Adotando o formato de um ensaio, o texto confronta ideias e teorias aos dados secundários de pesquisas realizadas, distinguindo três dimensões da hospitalidade possíveis de análise do jogo: (a) como atividade de lazer que se situa no plano de um novo interesse cultural, o virtual; (b) como prática turística, estimulando a exploração do espaço urbano e, com o recurso da Realidade Aumentada, incentivando viagens; e (c) como atividade que de alguma forma interfere nos processos de hospitalidade propriamente dita, podendo ser relacionada  aos processos de hospitalidade do ser humano em relação aos animais e, por extensão, a objetos. 

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Biografia do Autor

Elizabeth Wada, Universidade Anhembi Morumbi

PPG em Hospitalidade - Universidade Anhembi Morumbi

Luiz Octávio de Lima Camargo, Universidade Anhembi Morumbi

PPG em Hospitalidade - Universidade Anhembi Morumbi

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Publicado

2016-11-24

Como Citar

Wada, E., & Camargo, L. O. de L. (2016). A febre do Pokémon Go na perspectiva da hospitalidade humana. Revista Hospitalidade, 13, 01–13. https://doi.org/10.21714/1807-975X.2016v13nEp0113